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20 de dez. de 2010

Senhor e Mestre

Inigualável. Senhor das estrelas. Senhor dos Espíritos.

Iniciou Sua jornada, na Terra, num berço de palha, improvisado por
Seu pai.

Fez-Se frágil, num corpo de criança, como todos os Seus irmãos, na
Terra.

Demonstrando o valor do amor, confiou-Se à guarda de uma mulher. Sua
mãe.

Em seu seio Se aninhou, alimentou-Se e recebeu carinho.

Sábio dentre todos os sábios, obedecendo ao costume de Israel,
aprendeu de Seu pai o ofício da carpintaria, moldando a madeira com
Suas mãos abençoadas.

Conhecedor da Lei, que Ele próprio viera ensinar, submeteu-Se à
frequência à sinagoga local, como todos os meninos de Sua idade.

Mais de uma vez, apresentou questões de alta filosofia e ciência,
numa demonstração do quanto sabia, bem como desejando assinalar, de
forma clara, que muito mais saber havia para ser aprendido, não sendo
os homens os detentores de toda a sabedoria.

Mestre o foi, sempre. Portador de entendimento pedagógico, como
ninguém mais, conhecedor da alma das Suas ovelhas, lançou sementes
aqui e acolá, de forma sutil, muito antes de iniciar o Seu
Messianato.

Quando o tempo se fez, deixou a casa simples de Nazaré, onde
crescera, olhou os campos e as colinas, e buscou as estradas do
mundo.

A partir de então, condutor de um imenso rebanho de Espíritos, não
teria uma pedra para repousar a cabeça.

Onde passou, fez amigos, lecionando que o homem foi feito para viver
em sociedade. E viver bem com todos.

Granjeou amigos entre os pobres, os ricos, os doentes e os que
esbanjavam saúde, moços e velhos.

Não deixou de buscar ovelhas desgarradas em terras estranhas,
distribuindo Suas bênçãos, em nome do amor que representava.

Curou cegos, afirmando que é preciso ter olhos de ver.

Libertou ouvidos do silêncio, conclamando que era preciso ter
ouvidos de ouvir.

Cada gesto, um ensino. Nada desperdiçado.

Devolveu movimentos a paralisados, lucidez a perturbados. E o convite
era de, dali em diante, o agraciado fazer o melhor, para conquistar
felicidade.

Não Se entristeceu por viver entre os homens. A nota melancólica
que cantou foi somente pela dureza dos corações, pois prescrevia
que a cada um seria dado segundo suas obras, antevendo as dores dos
que semeavam espinhos em suas jornadas.

Iniciou Sua missão abençoando, com Sua presença, a união de dois
seres, na constituição de uma nova família.

Como convidado, nos banquetes do mundo, serviu-Se das oportunidades
para distribuir a Sua luz a todos os convivas.

Entregou-Se, no momento oportuno, ao martírio, como um cordeiro ao
sacrifício.

Da mesma forma que o berço foi Lhe improvisado o túmulo, para o
depósito do corpo, por um amigo conquistado para o Seu Reino.

Apresentando-Se glorioso aos discípulos, após a morte, num atestado
da Imortalidade, despediu-Se num dia de luz, na mesma Galileia onde
entoara o mais belo canto que a Humanidade jamais ouvira.

E nos aguarda, no Seu Reino de bênçãos, amando-nos ainda e sempre.

Jesus, Mestre e Senhor. Caminho, Verdade e Vida.

Sigamo-lO.

Redação do Momento Espírita.

Em 20.12.2010.

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